Em setembro, ocorrerá um evento abrangente para discussão, reflexões críticas e divulgação de resultados de trabalhos em língua portuguesa, com presença de pesquisadores de outros países (França, Portugal, Japão, entre outros).
É claro que, sendo importante parte da lingüística, a onomástica fará parte deste evento.
Coordenarei um simpósio intitulado " Estudos de Onomástica em Língua Portuguesa: Percursos e Perspectivas", cujo objetivo é, realmente, refletir o que já foi feito no país (pouco, pela juventude da disciplina) e o que resta fazer (um mundo de possibilidades).
Com dois dias para discussão, somando um total de oito horas, contamos receber pesquisadores que trabalham com onomástica (toponímia e antroponímia, sobretudo) para participarem desta discussão. O site oficial do evento (http://www.fflch.usp.br/eventos/simelp/prog.php) contém todas as informações sobre o procedimento para as inscrições.
Estudantes não podem participar dos simpósios, mas há outros modos de participação.
Colegas, inscrevam-se, mandem seus resumos, divulguem para seus pares. Não vamos dispensar esta importante oportunidade de reflexão.
A área de Línguas Indígenas do Brasil é uma das onze áreas de estudos do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas. Nasceu em 1934 vinculada não à seção de Letras, mas aos cursos de Geografia e História da então nascente Faculdade de Filosofia, Ciência e Letras. O professor Plinio Ayrosa, regente da Cadeira de Etnografia e Línguas Tupi Guarani, iniciou um projeto para criar uma nova abordagem para o ensino de Geografia, Etnografia e História, mudando a antiga visão expositiva. Leia mais